Avaliação do GP DO Canadá

MARUSSIA
 NOTA : 0
O QUE POSSO DIZER DA MARUSSIA? ME DECEPCIONOU MUITO AO VER O SEUS CARROS ATRÁS ATÉ DOS HRT.


CATERHAM
 NOTA:1,5
FOI UM CARRO ATÉ MEIO RÁPIDO.ESTAVA SEMPRE DISPUTANDO COM AS STR,ESTÁ EVOLUINDO AOS POUCOS.


HRT
 NOTA:0,5
ESTEVE A FRENTE DA MARUSSIA EM TODOS OS TREINOS E ISSO JÁ FOI UMA EVOLUÇÃO PARA ELES.


STR
 NOTA : 1,3
O QUE ACONTECEU COM A STR? DURANTE TODO GP ESTEVE DISPUTANDO COM A CATERHAM.TEM QUE MELHORAR.


WILLIAMS
 NOTA:1,3
A WILLIANS ESTÁ VOLTANDO AO NORMAL, DISPUTANDO NO MEIO DO PELOTÃO E COM OS CATERHAM.VAI TER QUE MELHORAR BASTANTE SE NÃO QUISER VOLTAR A SER LENTA.


FORCE INDIA
 NOTA: 3
ESTEVE SEMPRE LÁ NA FRENTE DURANTE AS PRIMEIRAS VOLTAS, MAS DEPOIS SEU RITMO FOI DIMINUINDO E FOI FICANDO PARA TRÁZ.FOI UM BOM RESULTADO MAS QUEM SABE NÃO PODE MELHORAR ?


AMANHÃ CONTINUAREI O RESTO

Vettel Ganhará Estátua

Vettel só pode fazer o gesto de 'nº1' no Bahrein
nesta temporada (Foto: Reuters)

A filial de Berlim do Museu Madame Tussauds, famoso por réplicas de cera em tamanho natural de celebridades, ganhará, em breve, uma estátua do bicampeão mundial de Fórmula 1 Sebastian Vettel, da RBR. De acordo com o jornal alemão "Bild", o modelo está sendo finalizado - ainda falta pintar a cabeça do piloto- e contará com o tradicional gesto de "nº 1" com o dedo em riste, marca registrada do alemão para celebrar vitórias e pole positions. A publicação conta que a estátua pesará 36kg e custará 200 mil euros (R$ 515 mil). Vettel se juntará a Lewis Hamilton, da McLaren, como únicos pilotos da Fórmula 1 a serem retratados pelo famoso museu. O inglês possui uma estátua na sede principal do Madame Tussauds, em Londres.

Vettel é terceiro colocado do Mundial 2012 da F-1 com 85 pontos, três a menos que o líder Hamilton e um atrás de Fernando Alonso, da Ferrari. A próxima etapa da categoria é o GP da Europa. A prova nas ruas de Valência está programada para o dia 24 de junho e terá transmissão ao vivo da TV Globo e em Tempo Real, com vídeos, pelo GLOBOESPORTE.COM.

Embaixadoras Aumentam Papel No Automobilismo

Em pleno século XXI, a figura da mulher no esporte a motor ainda é muito discreta. Na temporada 2012 da Fórmula 1, categoria máxima do automobilismo mundial, porém, três representantes são exemplos de que o mundo da velocidade também pode ter seu lado feminino: Monisha Kaltenborn, diretora executiva e futura chefe da equipe Sauber; Susie Wolff, recentemente nomeada piloto de desenvolvimento da Williams; Maria de Villota, reserva da Marussia.

E em uma cerimônia em Paris, nesta quinta-feira, as três, ao lado de Michèle Mouton, única mulher a vencer etapas do Mundial de Rali e Katherine Legge, que testou uma Minardi em 2005, foram condecoradas como primeiras embaixadoras da Comissão das Mulheres no Automobilismo da FIA (WMC). Elas representarão a entidade a nível mundial, na busca de promover e incentivar o esporte a motor entre o sexo feminino.

Susie Wolff, Monisha Kaltenborn, Michèle Mouton e María de Villota em cerimônia (Foto: Divulgação)

- As mulheres, hoje, têm a competência, a auto-confiança e a instrução para seguir uma carreira profissional em qualquer área que escolher, mas ainda precisam das oportunidades certas para alcançar seus objetivos. O desafio agora é desenvolver as plataformas, assim elas terão chances iguais de mostrar suas habilidades em todas as áreas de negócio, que podem incluir o automobilismo – disse a indiana Monisha, sucessora de Peter Sauber no comando da escuderia suíça de F-1.

Susie Wolff,  29 anos (Foto: Divulgação/Facebook)

Susie Wolff, piloto de desenvolvimento da Williams, destaca a importância de haver representantes do sexo feminino no mundo do automobilismo para inspirar o ingresso de novas mulheres no esporte.

- Não havia, realmente, nenhum modelo para mim no automobilismo quando eu era mais jovem, mas minha mãe e avó eram muito fortes, as mulheres inspiradoras. Minha mãe me ensinou a acreditar que eu poderia a fazer o que eu tinha em mente e isso me ajudou a seguir uma carreira que outras mulheres não conseguiram. Se o que estou fazendo pode inspirar alguma menina a começar a correr, então eu sentirei que fiz a diferença – disse a britânica, que já competiu na Fórmula Renault, Fórmula 3 e Campeonato Alemão de Turismo (DTM).

A espanhola Maria de Villota, filha do ex-piloto de F-1, Emilio de Villota, e a inglesa Katherine Legge, reforçaram o discurso.

- É muito importante mostrar para as mulheres que, com confiança e aplicação, é possível superar qualquer obstáculo. Se eu posso ser piloto de testes da F-1, tenho certeza que um monte de mulheres também podem. É questão de trabalho, talento e empenho. Entreguei minha vida ao esporte e tive fé que meu otimismo seria recompensado – contou Maria.

Hoje na Marussia, Maria de Villota fez testes na Renault-Lotus em 2011 (Foto: Divulgação)

- Sinto que a minha experiência poderá ser benéfica para quem busca uma carreira no automobilismo. Se eu puder ajudar jovens na sua busca pelo sucesso nas corridas, seja pilotando ou não, vejo isso como uma ótima maneira de retribuir ao esporte. Estes são tempos excitantes para a Comissão, temos grandes planos para o futuro – completou
Katherine, que possui passagens na DTM e na Fórmula Indy.

Primeira e única mulher a vencer uma etapa do Mundial de Rali, a francesa Michèle Moutan, que faturou quatro provas na década de 1980 e foi vice-campeã da modalidade em 1982, ressaltou a função da comissão.

- Acreditamos que é possível mudar a percepção do papel das mulheres no esporte a motor. Mas precisamos da ajuda de coordenadores nacionais para identificarem problemas em seus países e através da comissão e da FIA, nós esperamos ser capazes de mudar as atitudes e percepções – declarou Michèle.

Mulheres de destaque no mundo do automobilismo

Bia Figueiredo brilhou no Desafio das Estrelas 
em 2010 (Foto: Divulgação / Duda Bairros)

Em 62 anos de história de Fórmula 1, apenas cinco mulheres participaram de grandes prêmios (comparados a 822 homens no mesmo período): Maria Teresa de Filippis (1958 a 69), Lella Lombardi (74 a 76), Divina Galica (76 e 78), Desire Wilson (80) e Giovanna Amati (92). Apenas as duas primeiras chegaram a disputar provas oficiais, enquanto Lella foi a única a atingir a zona de pontuação: marcou 0,5 ponto no GP da Espanha de 1975.

Em outras categorias do automobilismo, mulheres conseguiram resultados mais expressivos. Além das quatro vitórias de Michèle Mouton no Mundial de Rali, pode-se destacar também Danica Patrick, primeira vencedora de uma prova da Fórmula Indy, em 2008, e terceira colocada das 500 milhas de Indianápolis em 2009 e Lyn St James, que possui duas vitórias nas 24 horas de Daytona e uma nas 12 horas de Sebring. A principal representante brasileira no automobilismo é Bia Figueiredo. A paulista tem duas vitórias na Indy Lights e disputou as temporadas 2010 e 2011 da categoria principal da Indy. Este ano, participou das provas de São Paulo e de Indianápolis. Em 2010, Bia faturou a segunda bateria do Desafio das Estrelas de kart, superando nomes como Felipe Massa, Rubens Barrichello e Tony Kanaan.

Única mulher a pontuar na F-1, Lella Lombardi em ação no GP da Inglaterra de 1974 (Foto: Getty Images)

Grosjean Vê Lotus Perto De Vitória

Segundo colocado no GP do Canadá do último fim de semana e terceiro no GP do Bahrein. Uma das revelações da temporada, Romain Grosjean subiu ao pódio duas vezes, mas não no lugar mais alto. Porém, o suíço naturalizado francês, que tem ofuscado o companheiro de Lotus, Kimi Raikkonen, campeão mundial de 2007, acredita que a primeira vitória do time em 2012 está próxima. Para ele, um bom desempenho no treino classificatório é fundamental para aumentar as chances da escuderia nas provas.

- Se tivermos um fim de semana forte desde o começo, somos capazes de lutar pelo pódio e até pela vitória. A distância para a vitória não é tão grande. Nós precisamos nos qualificar melhor. Não é nosso forte nesta temporada, mas estamos trabalhando nisso – falou.

Romain Grosjean comemora pódio no GP do Canadá (Foto: AP)

Apesar dos resultados expressivos, Grosjean tem alternado boas exibições com pequenas “lambanças”, principalmente nas voltas iniciais dos GPs. Mais rápido dos testes de meio de temporada, em Mugello, na Itália, o piloto também foi protagonista - só que pelo lado negativo - de incidentes na Austrália, Malásia, China e Mônaco. Por isso, ele mesmo ressalta que, além de um boa classificação, é preciso também uma boa largada.

- Temos que entrar em todo o fim de semana buscando uma vitória. Abordar uma corrida de qualquer outro modo é como colocar você mesmo um passo atrás. Estou, principalmente, torcendo por melhoras no qualifying, uma boa largada e, depois, podemos ver o que pode acontecer. É ótimo estar lutando na frente e é isso que sempre queremos fazer, mas estamos em uma dura batalha nesta temporada.

Grosjean entra em ação novamente no GP da Europa. A prova nas ruas de Valência está programada para o dia 24 de junho e terá transmissão ao vivo da TV Globo e em Tempo Real, com vídeos, pelo GLOBOESPORTE.COM.

Rubinho conquista sua melhor colocação de qualificação

Rubens Barrichello vai largar da terceira colocação na oitava etapa da Fórmula Indy, em Milwaukee. O brasileiro da KV Racing teve média de 43s7869 nas duas voltas, quinto melhor tempo do treino classificatório. Mas foi beneficiado por duas punições: a Justin Wilson e a Will Power, líder. Wilson e Power foram punidos por terem feito mudanças em seus carros. Assim como Josef Newgarden, Scott Dixon, Takuma Sato e Mike Conway, perderam dez posições no grid. Tony Kanaan, companheiro de Rubinho, largará da oitava posição, quatro postos à frente de Helio Castroneves. A pole position ficou com Dario Franchitti (43s3100 de média). Rubinho é o 16º da temporada. O melhor brasileiro é Castroneves, em quarto. Kanaan está em nono.

Tudo Certo

Em uma temporada com sete vencedores diferentes em sete etapas disputadas, um piloto que ainda não faturou nenhum GP tem chamado a atenção. Com dois pódios no ano, Sergio Pérez, da Sauber, voltou aos holofotes com o terceiro lugar no GP do Canadá. Luca Baldisserri, chefe da Academia de Pilotos da Ferrari, da qual o mexicano de 22 anos faz parte, acredita que o bom resultado em Montreal, após quatro corridas sem marcar pontos, deve-se ao fato de Pérez ter conseguido domar sua agressividade nas pistas. O piloto é um dos nomes mais especulados na equipe italiana em caso de uma possível saída do brasileiro Felipe Massa. - Depois de Mônaco, nós tivemos uma conversa com Sergio. Queríamos descobrir porque os resultados recentes não atingiram a expectativa após o GP da Malásia. Pérez é, sem dúvida, talentoso, mas as vezes ele se derruba por ser muito agressivo. O que, especialmente na Fórmula 1, não dá muito resultado. De fato, após brilhar ao conseguir um segundo lugar histórico para a Sauber na atípica e chuvosa corrida em Sepang, Pérez não havia mais conseguido repetir outra atuação expressiva. Apesar de largar entre os dez primeiros na China, Bahrein e Espanha, o mexicano “bateu na trave” na zona de pontuação nas duas primeiras, ao ficar em 11º, e abandonou, com problemas, na prova de Barcelona, quando era 16º. Em Mônaco, levando em consideração o penúltimo lugar no grid de largada, a 11ª colocação foi até um bom resultado. Mesmo assim, a falta de pontos em quatro provas mereceu uma conversa com seus tutores na Academia da Ferrari. Para Baldisserri, o pódio em Montreal foi uma rápida demonstração de reação do jovem mexicano. - A corrida no Canadá foi uma grande resposta: uma corrida em que Sergio não só manteve um ótimo ritmo, mas também administrou a corrida muito bem, conseguindo se manter na pista por 50 voltas com os mesmos tipos de pneus – disse. Na verdade, Pérez realizou seu único pit stop na 41ª das 70 voltas da prova. A próxima etapa da F-1 é o GP da Europa. A prova nas ruas de Valência está programada para o dia 24 de junho e terá transmissão ao vivo da TV Globo e em Tempo Real, com vídeos, pelo GLOBOESPORTE.COM.